Para desenhar uma boa e-atividade de aprendizagem, é fundamental definir objetivos claros e específicos, alinhados às metas do curso, e planear etapas detalhadas e sequenciadas, considerando o tempo necessário para a execução. A atividade deve ser adequada aos conteúdos e ao formato digital, utilizando ferramentas acessíveis e tecnologicamente apropriadas. É importante diversificar as atividades para atender a diferentes estilos de aprendizagem, promovendo a inclusão e a acessibilidade. As e-atividades devem estimular a participação ativa e colaborativa, desenvolvendo competências como pensamento crítico e resolução de problemas. O feedback construtivo é essencial, oferecendo orientações específicas para o aprimoramento dos alunos. As tarefas devem ser motivadoras, ligadas a contextos significativos e práticos, com critérios de avaliação bem definidos e alinhados às competências esperadas. Utilizar modelos estruturados, como os cinco estádios de Gilly Salmon ou a Taxonomia Digital de Bloom, pode ajudar a planear e-atividades progressivas e centradas na construção do conhecimento. Por fim, é necessário integrar a tecnologia e a pedagogia de forma coerente, garantindo uma aprendizagem ativa, significativa e alinhada às exigências do mundo digital.