que eles possuíam habilidades mais avan-çadas para usar as TIC para lazer do que em atividades didáticas e pedagógicas
Os próprios professores pesquisados já duvidaram da ideia que os alunos de hoje seriam "nativos digitais". Este também é o consenso entre especialistas da área. Alunos aprendem sozinhos o que gostam ("lazer"), não o que precisam.
sobretudo durante a preparação. Ou seja, as TIC tendem a ser tratadas como suporte às atividades desenvolvidas pelo professor, assu-mindo uma função ilustrativa –
TICs continuam sendo usado por professores para preparar aula, produzir material, mas não para mediar processos pedagógicos, apesar das políticas públicas que incentivarem o acesso de TICs na escola por parte dos alunos.
As novas gerações de crianças e jovens que chegam hoje às escolas - nascidas em um contexto estruturado com tecnologias cada vez mais ubíquas, integradas e imersas nos inúmeros espaços da sociedade - começam a apresentar características diferenciadas em função das formas de uso desses aparatos e que impactam direta-mente nas suas relações consigo, com as demais pessoas e no próprio processo de produção, emissão, recepção e, consequente, compreensão das informações. Nesse sentido, a SME reafirma a importância de um documento que pre
Nativos digitais! Veja aqui para um contraponto a este conceito.
One of the difficulties in the quantification of the problems raised relating to the precautionary principle is that the confrontation frequently involves twoequivalence spaces, which for moral reasons are judged incommensurable. The first space is public health risks, probabilized or not, which are concerned with life and death. The other space is the economy, for which, according to the analysis of Espeland and Stevens, ‘commensuration’ is guaranteed by monetary evaluation. Although economists have long incorporated the ‘price of life’ into their calculations, for example in choosing roadwork projects, the conjunction of the two spaces of quantification remains problematic.
In culture production too, there seem to be two equivalence spaces: the creative one of culture dialogue and critique, and the economic marketplace.
Tel.: +55 11 3091-6211
Este é o telefone da Fátima, que também faz reservas de sala para Monitoria.
apartirdacriaçãodoroteirodaaula,
É uma das boa práticas mesmo.
All sorts of nonsense can be useful. Imaginary numbers are nonsense—what could it possibly mean to be the square root of -1?—but they can help solve lots of real problems. In psychometrics we speak of “ability” parameters: that’s nonsense too but it’s useful nonsense. Constructs such as quarks and electrons can be considered as latent constructs as well.
This is interesting: it looks like a constructivist view of science. It's mainstream to assert that psychometric latent constructs are validated only relative to their interpretations and use. Those interpretations can still be realist, asserting that things like IQ are like electrons and are really "out there", I suppose. But once you start comparing electrons with IQ you are really on a constructivist path to the philosophy of science in which not only data e results of experiments but also concepts are constructs, with their validity or usefulness to be judged not but their ontological status (real or not) but by their uses in a social context.
The FOSS community is an exemplar of what science could be
(Some) FOSS communities are also extremely non-diverse, depend on a centralized leader or organization to work and have difficulty maintaining common infrastructure.
Furthermore, extrapolating from what works in a usually rather narrow engineering setting to what works in "Science" as a whole needs a lot of justification.
one would need a measure that acted as a proxy for scarcity.
I would substitute quality for scarcity here. Scarcity is the result of the use of proxies for quality.
People (think they) need a proxy for quality, but these measures inevitably become (at least partially) proxies for scarcity (or exclusivity). The reason is that making a measure scarce or exclusive is a very tempting way to increase the value of what is being measured.
We can think of measures of "containers" (like the JIF for journals or University rankings) as being composed of two parts, one based on the "real" or intrinsic quality of the components (articles and people respectively) and another one based on reputation and exclusivity of the container. It is much easier, and therefore more tempting, to restrict access and increase the measure of the container through the exclusivity component, rather than by increasing the "real" quality of the articles or people.
In itself, a measure that approximates quality in some imperfect sense isn't a bad thing. The problem is the dynamics: over time, a measure that indicated quality will be subverted. The Iron Law of Meritocracy explains how: actors on the inside, having gained power, can and will game the measures so that only they or actors like them can gain access to high values of these measures.
Poderia ser uma experiência em sala de aula. Veja também myth 1 aqui.
Tendo em vista esses referenciais, os dados educacionais disponíveis, assume-se nestetrabalho que o nível socioeconômico é um construto latente, ou seja, não diretamenteobservável, e que sintetiza unidimensionalmente a relação entre a escolaridade, a ocupação e arenda das famílias.
Isso é uma afirmação muito estranho em vista do conceito de Markus e Borsboom de SES ser um modelos formativo. Normalmente, um construto latente usado em modelos refletivos, onde o construto pode ser visto como "causar" a resposta aos itens, mas isso é obviamente não é um ponto de vista viável para SES: o construto não existe sem os itens como renda ou escolaridade e muito menos "causa" estes.
A escolha desse modelo teve como base a concepção pedagógica das matrizes de referência da avaliação, que previa a existência de um fator predominante responsável pelas respostas às questões de cada prova.
É difícil entender como uma concepção pedagógica pode prever a existência de um construto psicométrico unidimensional. Certamente isso é algo para validar, não simplesmente assumir. Seja como for, fica claro que a concepção de validade empregada aqui é uma que vê o construto causar as padrões de respostas, como Borsboom advoca.
O primeiro é mais voltado para habilidades críticas e o segundo para dedução
É mais correto dizer que (originalmente) o SAT é mais voltado para a medição de determinadas características de uma pessoa ("traits") e o ACT é mais um teste de desempenho, alinhado com o currículo.
ATKINSON, R. C.; GEISER, S. Reflections on a Century of College Admissions Tests. Educational Researcher, v. 38, n. 9, p. 665–676, 1 dez. 2009.
em parceria com a ONG Todos pela Educação,Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE),Fundação Lemann, Itaú BBA e Instituto Unibanco
São os chamados "reformadores corporativos" (pelo Freitas e outros acadêmicos da área de educação).
Certamente ajudará a gente ler o documento a seguir no seu devido contexto.
it is about time that we had some evidence-based theory about what makes face-to-face teaching so special.
The origins of the classroom design model
Compare with this history by Audrey Watters