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  1. Mar 2022
    1. la evolución del derecho supone una reforma normativa en el tiempo dentro de las exigencias actuales debido a los eventos históricos producidos por el Estado y que tienen la potencia de generar un estado de legitimidad a favor de una causa o ejercicio de un derecho

      Refiere a Derecho Internacional público

  2. Nov 2021
    1. Alguns defeitos nos são atribuídos com carradas de razão. Entre eles o machismo. É verdade que muito temos pecado de machismo, mas nossas mulheres nos vêm reeducando com rigor para que, continuando a ser quentes e amorosos, sejamos coope-rativos e cordatos e, se possível, até fiéis.

      POsición machista

    2. A preguiça entre nós, como a luxúria e o dengo, nunca foi coisa de negro nem de índio ou de mulato e nem mesmo de ranço pobre. É a fatia do branco rico, a mais gostosa de suas muitas regalias.
    3. Para nós, não. Assim como o passado do mundo não foi nosso passado, o seu presente não é nosso futuro. Somos evolutiva-mente de outro fuso temporal.

      Frase Importante

    4. fugido do nosso escravismo capitalista recaía no comunis-mo primitivo; e cada campesinato alçado do capitalismo depen-dente refunda a comunidade solidária e nela vive feliz até que a polícia venha acabar com a festa.

      A solidaridade não tem armas para-se defender

    5. Outra alienação latino-americana bem típica é nosso jeito de povo que chegou aqui ontem e ainda não conhece a terra onde mora. Enquanto um índio sabe o nome, o uso e o mistério de cada animal e planta e pedra e terra e nuvem, para nós latino-ameri-canos tudo é bicho ou pé de pau ou coisa

      critica de la autora a la falta de indentidad de los latino americanos

    6. Agora, em lugar de locomotivas e motores importados, implantam aqui fábricas de automóveis, de televisões, de remédios, cigarros, cos-méticos, refrigerantes e até de computadores, promovendo uma nova onda de modernização que nos torna cada vez mais moder-nos e dependentes. Trabalham afanosamente, quase afoitos, na certeza de que precisam tirar o máximo de nossos países porque espoliação tão desavergonhada não pode durar.

      Moderniçação y dependençã en el siglo XX en AL. Industrialização

    7. sso se fez, ao me-nos no Cone Sul. No Sul do Brasil se tentou, afanosamente, com grande entusiasmo do imperador e do embaixador francês, mas era mulato e índio demais para branquear.

      Políticas de brancamento

    8. que converteu a América Latina num con-junto de colônias atípicas. Funcionando, de fato, como colônias, se engabelaram com a ideia de que eram nações livres macaque-ando parlamentos de mentira. Estes só serviram, de fato, para pro-mulgar leis antipopulares e reacionárias, consagrando a riqueza dos ricos e a pobreza dos pobres.

      Despois da independencia AL continua sendo ums colonias

    9. As outras causas e culpas do atraso foram sendo também des-moralizadas. Umas, olhando para a França católica que não pa-rece propriamente subdesenvolvida. Outras, visitando o batavo Suriname ou a gala Caiena que não maravilhavam ninguém

      Desmoralización de las alternativas al subdesarrollo de AL

    10. A América Latina, afinal, não é nenhuma colônia de faroeste, regida por homesteads. Aqui a terra está toda sagazmente monopolizada numas poucas mãos, não para ser usada, porque é demais, mas para enobrecer, especular e, principalmente, obrigar a mão de obra a sair de uma fazenda e cair em outra fazenda igual.

      El problema de la tierra en AL

    11. Rapidamente se diferenciaram, assumindo novas identidades étnicas, orgulhosos delas. Uns passaram a ser e a chamar-se de brasileiros (cortadores de pau-de-tinta), outros, argentinos (gente prateada), cubanos (das cubas de açúcar); outros ainda quiseram ser, elegantemente, equatorianos (pelo paralelo solar); quando não, onomasticamen-te, bolivianos (de Bolívar), colombianos (de Colombo); mas todos americanos (de Vespúcio, o usurpador) e neolatinos

      La identidad criolla en la independencia

    12. Madri muda-se assim para a Cidade do México, da Guatemala, de Lima, de Quito e La Paz para continuar exercendo, dali, sua função civilizatória sobre a indiada que teimava em continuar índia, apesar da vil tristeza da vida que tinha como índios de uma civilização alheia.

      Los criollos continuan la misión civilizatoria(!)

    13. Esses frutos da terra ganharam logo muita má fama como escravos fujões, mulatos pernósticos, desrespeita-dores, insuportáveis, que não sabiam se pôr em seu lugar. Ainda são muito malvistos.

      EL mstizaje negativo

    14. . Civilização para eles foi a animalização nos qui-lombos imundos, onde aprenderam a realizar as tarefas da pro-dução mercantil debaixo da pedagogia do chicote

      Civilización es violencia y domestiicación de un orden social

    15. Depois que começou a chegar a negrada, os mamelucos ganha-ram uma função adicional: a de vigiar escravo fujão, doido para cair num quilombo e, simultaneamente, a de cruzar com eles. Esses negros, aliás, é que impuseram o português no Brasi

      Od negros impuserom o portugues no Brasil

    16. surgimos dos mesti-ços prenhados por pais brancos nos ventres de índias, querendo identificar-se com o pai e sendo rechaçados.

      Mestizaje

    17. Bolívar, lutando para tirar a América Latina do jugo espanhol, se perguntava que povo era aquele que se libertava. – Quem somos nós? Não somos europeus, nem somos índios. Somos uma espécie intermédia entre o aborígine e o espanhol.

      Que pensaba Bolivar

    18. pela própria liberdade, só por isso se dignifica e solidariza com os companheiros.

      La escravitude geró solidaridade entre os negros

    19. ressaltam, além de nosso espantoso e apavorante montante populacional, a nossa admirável homogeneidade lin-guística e cultural.

      unidad linguíca e cultural

    20. É também notória a imensidade do nosso território continen-tal, e sua extraordinária riqueza. Esta, aliás, muito mais útil a ou-tros povos do que a nós

      La importancia de nuestrso recursos

    21. Dizem as más línguas que estamos condenados a ser, para sempre, os povos do futuro. Será?

      pregunta inicial

    22. civilização e desenvolvimento

      Titulo del capitulo

    23. Prefácio: Eric Nepomuceno
    24. Darcy Ribeiro

      Autora del texto

    25. América Latina: a pátria grande

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  3. Sep 2021
    1. Este artigo tem como objetivo analisar o Atendimento Educacional Especializado (AEE) realizado nas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) a partir das produções da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no período de 2015, com vistas a refletir sobre a necessidade de desconstrução das barreiras que cercam a educação inclusiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo estado do conhecimento, que visa à identificação das contribuições das teses e dissertações publicadas na base de dados em evidência. Os resultados foram trabalhados à luz da análise textual discursiva (ATD) que se fundamenta em um processo auto-organizado de construção de compreensão em que novos entendimentos emergem em três etapas: desconstrução do corpus, categorização e construção do metatexto.

      Analizar las tesis del banco CAPES relacionadas con el tema de PCD, desde una postura deconstructiva.

    2. Daniela Alves Corrêa2 Josefina Ferreira Santos Almeida3 Marilene Batista da Cruz Nascimento

      Autores del articulo

    3. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: SINÔNIMO DE INCLUSÃO ESCOLAR

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    1. ANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS UNILESTE DE ACORDO COM AS NORMAS DE DOCUMENTAÇÃO DA ABNT

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  4. May 2021
    1. e esta manera, se pretendió "exterminar planificadamente a sus opositores y producir un disciplinamiento del cuerpo social –y más especialmente de las clases populares–mediante la instalación del miedo
    2. La dictadura de Brasil definió la "auténtica revolución" de 1964 como un proceso netamente basado en "el interés y la voluntad de la nación"

      La nación

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