60 Matching Annotations
  1. Nov 2022
  2. elearning.uab.pt elearning.uab.pt
    1. annotation enables

      A anotação social permite, a colaboração, a abertura e a equidade.

    2. just as thecooperative acts of sharing networked scholarship (Veletsianos & Kimmons, 2012)

      Práticas cooperativas de partilha de conhecimento em rede, é uma forma de participação

    3. pedagogy may indeed be collaborative (DeRosa & Jhangiani, 2017

      A pedagogia aberta pode ser colaborativa.

    4. Evidence has accumulated that openlynetworked SA enables sharing, negotiation, and synthesis, thereby motivating knowl-edge construction (Chen, 2019),
      • O SA em rede, permite a partilha, a negociação, a síntese, motivando o conhecimento;

      • Compreensão do grupo;

      • Alfabetização.

    5. the Marginal Syllabus can amplify the social life of documents (Brown &Duguid, 1996)

      "amplia a vida social dos documentos", como espaços favoráveis à colaboração aberta. Um espaço de estudo.

    6. This study has modeled for open education researchers and advocates one approach todefining collaboration in open learning.

      Este estudo foi realizado com educadores/teóricos da educação aberta, com o objetivo de chegar a um consenso, clarificando sobre o que significa a colaboração na aprendizagem aberta.

      Estes estudos contribuem para a educação aberta.

      Este processo de clarificação de definição, através dos estudos fundamentados de colaboração em contexto aberto. Sendo assim, a colaboração uma aprendizagem aberta.

    7. recent interest in social and emotional learning

      Os educadores devem-se preocupar com a aprendizagem social e emocional dos alunos.

    8. “healing writing” for the purposes of a personal wellbeing “journey.”

      Os políticos ao avaliar esta ferramenta como "cura através das palavras", associaram-na como, uma forma de escrita associada ao bem-estar pessoal/emocional dos alunos.

      Ao longo do tempo, conseguiu-se mostrar que estas conexões associativas, aumentou o sentido de partilha, de alfabetização, aprendizagem e identidade.

    9. jgmac1106: I find giving my students a domain and the freedom to write leads to healingthrough words.

      Dar aos meus alunos a oportunidade de escrever, leva à "cura através das palavras".

    10. alongside acknowledgement thatconnections “can produce a meaningful exchange.”

      Conexões podem levar a trocas de ideias(reflexão), significativas, em relação ao seu contexto pedagógico e práticas profissionais

    11. “By openly annotating the web, it allows me to connect with people in my profes-sional learning network, which is a global network” (Yvette).

      Ao fazer anotações abertas na internet, permite-me estar conetada com outras pessoas da área/profissão: a chamada rede global.

    12. Lesterremarked that annotation conversation symbolized the “idea of connected textstogether,”

      Lester verificou que, a conversação através de anotações que a troca de ideias acerca dos textos eram conectadas, com sentido. Os pensamentos estavam interligados, tal como aconteceu no programa Marginal Syllabus, as ideias eram conetadas com o texto entre todos, mas com espaço aberto para debater outras ideias.

    13. associative connections

      Estabelecimento de conexões associativas entre educadores que participaram no programa "marginal".

    14. and considerations and suggestions about whatcounts as an educational safe space

      Espaço para a investigação/diálogo em grupo, com contribuições e pensamentos críticos sobre as práticas profissionais, por forma a contribuir para um espaço educacional seguro.

    15. “brave spaces” rather than safe spaces . . .

      Defende a criação de espaços "corajosos" ao invés de espaços seguros, espaços que incentivem à participação em conversas (quando não sentem à vontade), com espírito de abertura e segurança.

    16. spaces are “safe”

      Como criar espaços seguros? (os espaços seguros para professores, podem não ser para os grupos mais vulneráveis, ou seja podem ser seguros para uns alunos e para outros não. Como nos mantemos sensíveis e estas questões?

    17. “The nuances of a ‘safe space’ for SEL [social and emotional learning]

      Aprendizagem social e emocional, potenciar um espaço seguro.

    18. bring” and facilitate a process by which “new ideas are born.”

      Processo pelo qual "nascem novas ideias".

    19. “We can build on one another’s knowledge and all the brilliantthings people bring to that [conversation] as long as we’re online.”

      Podemos construir conhecimento, através da interação e anotações de cada um, enquanto estamos online.

    20. “do some thinking alongside colleagues.”

      Permite pensar em conjunto com os colegas.

    21. expressly contribute to group inquiry and make their thinking visible to others.

      Os pensamentos de cada um, são visíveis para os outros.

    22. During Marginal Syllabus conversation, educators used SA to share individual interpreta-tions of a text and make sense of a shared problem space.

      Os educadores usaram o SA para partilhar informações/interpretações pessoais do texto.

    23. As an exploratory investigation of collaboration as intersubjective meaning-making, this casestudy examined a single Marginal Syllabus conversation.

      Estudar/analisar todas as anotações, mesmo aquelas que estavam em branco, na construção de conhecimento.

    24. In this instance, an article about critical media literacy and racialinjustice (Baker-Bell et al., 2017) served as the problem space for dialogue that elicitededucator interpretation about ethical stances toward digital literacy, professional exper-tise, and equitable learning spaces (Kalir & Dillon, 2020).

      Levantamento de questões éticas em relação à alfabetização digital e espaços de aprendizagem equitativos.

    25. expand the study anditerative refinement of teaching for learners and teachers alike” (Greenhow et al., 2019,p. 995).

      Expandir o estudo interativo (professor/aluno).

    26. equity-oriented

      Equidade orientada na educação

    27. present a qualitative case studyof learner participation in a public, openly networked, and interest-driven project. This studyfocussed on how a group of educators has voluntarily contributed to the Marginal Syllabus(http://marginalsyllab.us).

      Apresenta um estudo de caso qualitativo, em como um SA de anotação pode potenciar a colaboração.

    28. Collectively, these qualities—texts as problem spaces for sustained interaction, the production of artifacts

      Os textos são espaços-problemas para uma interação sustentada, na construção de conhecimento.

    29. SA may be used toencourage, though with mixed measurable success, individual study (Winchell et al.,2018).

      Esta ferramenta SA, encoraja/potencia a aprendizagem. Ou ainda, pode potenciar a aprendizagem colaborativa.

    30. SA enabling collaborationSA is a genre of learning technology that affords people the ability to annotate, or markup with interactive commentary and other forms of digital media, resources for thesocial purposes of information sharing and knowledge construction (Novak et al., 2012).

      Aplicação/ tecnologia de aprendizagem, que permite fazer anotações, sublinhar texto de forma interativa, com opção de ser de público ou privado.

    31. Collaboration, in this respect, is the study of practicesthat help to accomplish intersubjective meaning-making or “how people in groups makesense of situations and each other” (p. 321)

      A colaboração estuda as práticas subjetivas que ajudam a construir o seu significado: "Construção de significado intersubjetivo".

      Esta intersubjetividade ocorre quando, as pessoas em conjunto e coordenadamente contribuem /participam (comentários, perguntas, explicações, atitudes, ideias, para a construção de conhecimento).

    32. Suthers (2006) has argued for a radicallyinteractional epistemology

      Este autor defende uma "epistemologia interacional ", enquadrando a a aprendizagem colaborativa como um processo de intersubjetividade.

    33. learners must communicate with one another inorder to collaborate. Yet, not every conversation, whether mediated by spoken orwritten language, supports collaboration.

      A comunicação deve ser colaborativa, incentivando esta mesma partilha dentro do grupo.

      Ou ainda, a colaboração é a organização da comunicação

    34. learners must communicate with one another inorder to collaborate.

      A comunicação deve ser colaborativa.

    35. Collaboration

      O conceito de colaboração pode ser entendido como um contrato social, em que há uma atividade conjunta não se limita a uma sala de aula /fórum online, pelo contrário há toda uma atividade de colaboração conjunta.

      É necessário estabelecer metas conjuntas, negociação coletiva na produção do conhecimento.

    36. MacLaren’s (2018) question: “Is open education a slogan ora philosophy, a metaphor, model, or movement?” (p. 127).

      A educação aberta é um slogan, uma filosofia , uma metáfora ou um movimento?

    37. “open pedagogy”

      Pedagogia aberta

    38. Collaboration is a conceptually ambiguous aspect of open educa-tion.

      Conceitualmente, a colaboração é um termo ambíguo da educação aberta.

    39. group dialogue,

      Permite o diálogo em grupo

    40. Social annotation is then presented asa genre of learning technology

      A anotação social é vista uma tecnologia de aprendizagem.

    1. Na verdade, na base de muitas das resistências à Educação Onlineestavam, e estão, muitos mal-entendidos quanto à natureza da Comunicação Mediada porComputador.

      Em suma, ainda há muito a clarificar no que se refere à Comunicação Mediada Por Computador, para se quebrar resistências e conflitos. A Comunicação mediada por computador, pode promover comportamentos de proximidade, afiliação, relacionamentos interpessoais positivos e relações sociais intensas que podem constituir um solo fértil, para ambientes educacionais muito ricos.

    2. Presença Transaccional

      Refere-se ao grau em que o estudante a distância perceciona a disponibilidade para a e a ligação com as pessoas na interação

    3. Moore (1991) elaborou a partirda noção de distância transaccional:

      Característica especial a separação entre um e outro e em consequência um conjunto especial de comportamentos de ensino e de aprendizagem.

      "Gap" intervalo psicológico e de comunicação, gerando incompreensão, ocorrendo a distância transacional. (Moore, 1991)

    4. Num outro estudo Nardi (2005), caracterizou os comportamentos a que chamou de“Conexão”

      Divide a conexão em 3 tipos:

      Afinidade (sentimento de ligação); Empenhamento (vontade de participar em relações mútuas), envolvimento numa comunicação continuada; Atenção Capturar a atenção do outro, contato do olhar, disponibilidade para conversar e interagir.

    5. O’Sullivan et al. (2004), encontraram duas grandes categorias de comportamentos de“proximidade mediada”.

      Comportamentos Tipo I - proximidade, "podes aproximar-te";

      Comportamentos TIPOII - "Estou a aproximar-me de ti".

    6. “Proximidade Mediada”

      O ` Sullivan, Hunt & Lippert (2004) defendem como sendo um conjunto de pistas comunicativas em canais mediados.

    7. “Proximidade” (“Immediacy”)

      Comportamentos de comunicação que reduzem a distância física e psicológica.

    8. a Comunicação Mediada por Computador podeapresentar uma coloração sócio-emocional muito forte,

      Não é inferior à comunicação face a face, é favorável à criação de comunidades de aprendizagens, com relações sociais muito fortes.

    9. modelo da comunicação hiperpessoal de Walther

      Baseia-se na ausência de pistas visuais e na assincronia. Os grupos CMC que não contatam visualmente são mais orientados socialmente, do que se estivessem frente a frente.

    10. comoafirmam Rogers & Lea (2005) “a ausência de pistas não verbais em ambientes de comunicaçãomediada por computador pode de facto aumentar, e não diminuir, a presença social em contextosde grupos” (op.cit. p. 152).

      Defende que, para pertencermos a um grupo, ou para nos identificarmos com grupo, não necessitamos de nos encontrar face a face.

    11. A comunicação CMC era significativamente mais social do que a comunicação face-a-face

      Outra hipótese de Walther ainda para testar, diz-nos que, há maiores níveis de comunicação relacional do que os grupos face a face.

    12. com o tempo haverá progressão e desenvolvimento da comunicaçãorelacional.

      Segundo o autor Walther(1992), a comunicação relacional em fases adiantadas de CMC e a comunicação face a face serão equivalentes. Ou seja, devido ao tempo e quantidade de informação processada.

    13. (CMC)

      Comunicação mediada por computador.

    14. Teoria da Riqueza dos Media(Daft & Lengel, 1984; Daft, Lengel & Trevino, 1987).

      Defendem que, a comunicação face a face é mais rica, do que as outras mediadas por computador (CMC).

    15. “Hipótese da Largurade Banda”.

      Podem permitir o áudio e o vídeo bi-direccional. Destaca-se a comunicação face a face.

    16. Sistemas de banda estreita

      Estão restritos ao texto

    17. vocabulário do tocar

      Um aspeto fulcral para os autores, na comunicação, o que não acontece na comunicação eletrónica.

    18. Boden e Molotch (1994) chegam a caracterizá-la como uma “compulsão para aproximidade”. Para estes autores a co-presença “facilita o acesso à parte do corpo que nunca mente– os olhos, janelas da alma”. Para eles a comunicação electrónica é menos fiável e mais sujeita ainterpretações ambíguas, abusos e confusões do que a comunicação face a face

      Estes autores defendem a comunicação eletrónica, como sendo menos fiável. Os gestos, o olhar, o face-a face é essencial na comunicação.

    19. ressonâncias emocionais

      Saber ouvir, é importante, porque através de uma boa audição conseguimos descrever muitos aspetos da pessoa.

    20. A importância do olhar e da fixação do olhar é sobejamente conhecida; ocontacto ocular permite o estabelecimento de proximidade, intimidade e confiança mas tambémpode ser utilizado em situações de insinceridade, medo, poder e controle. O sociólogo G. Simmel(1950) considerava o olhar, o olhar mútuo, um acontecimento social único através do qual seestabeleceria a ligação e a conexão entre os indivíduos.

      A importância do olhar; proximidade; confiança