25 Matching Annotations
  1. Aug 2024
    1. IV. Estimular e apoiar a implantagéo de jardins terapéuticos em escolas, comunidades, unidades de saude e dreas reconhecidas junto a Grgdos publicos, para o fornecimento gratuito de plantas, com vistas a preservagdéo das espécies, desenvolvimento sustentavel e inclusao social;

      Responsabilidade: Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS)

  2. Jul 2024
  3. Mar 2022
    1. As mulheres são a maioria da população brasileira e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS)

      Onde poderia ser encontradas dados dessa citação?

  4. Feb 2021
    1. Há uma anorexia emocional que as pessoas só pautam as próprias vidas na medida em que olham a vida do outro. O esvaziamento da vida pode se dar pelo uso e abuso da rede social
    2. Hoje temos muito disso, porque estamos muito distraídos com as pautas morais e ficamos presos aos julgamentos e não à capacidade de pensar, de criticar.
    3. O desconforto e o contraditório têm que existir em uma sala de aula, e não ir na rede social e ler exatamente o que eu penso e o que eu gosto, porque, além de me identificar com isso, eu acabo por exorcizar o outro. Daí surgem os discursos de ódio que tanto vemos nas redes sociais.
    4. Assim como a tecnologia invadiu a família, o trabalho invadiu os lares, não sabemos mais os limites e ficamos muito partidos. E quando estamos partidos adoecemos, pois ficamos desconectados de nós mesmos e infelizes. O trabalho tem uma função social na vida do homem importantíssima, deveria ser vivido como uma fonte de prazer e não deve estar misturado na relação com a família.
    5. Não existem fórmulas, mas quando o sujeito estiver tomado pela angústia, e se essa angústia for maior do que ele suporta, acho que é o momento de reavaliar a vida e pedir ajuda. Quando a angústia interfere na vida da gente, seja no trabalho ou nas relações familiares e amorosas, é a hora de parar. O problema é que quando temos uma subjetividade anestesiada, conforme falamos no início, ela adoece sem perceber.
    6. Normalmente quando a criança usa excessivamente jogos e celulares é porque a família também tem esse uso. Muitas vezes uma mãe dá o smartphone para a criança porque lhe falta tempo para cuidar. E falta mesmo. Então, acho que a família deve rever a própria postura em relação ao tempo dedicado aos filhos.
    7. O alerta entra na nossa vida quando não conseguimos mais nos conectar efetivamente com o outro, quando eu não consigo mais estabelecer um momento de estudo para uma criança, quando não consigo estabelecer para o adolescente um momento de conversa, quando não consigo ter com o meu parceiro ou com os meus amigos um momento de diálogo. O celular hoje é uma prótese, não conseguimos mais viver sem, mas temos que saber utilizar.
    8. A outra coisa que percebemos, especialmente em sala de aula, quando o aluno mexe no celular, é que não ficamos inteiros nas relações. Ficamos divididos quando estamos em uma conversa presencial e pegamos o celular para checar as mensagens do WhatsApp.
    9. Cada vez mais vamos às mídias sociais em busca de um igual, de uma identidade que venha a nos confortar. E, na maioria das vezes, eu percebo que as mídias sociais vieram anestesiar as pessoas.
    10. Como fica o limite entre trabalho e lazer, já que as demandas por WhatsApp e e-mail extrapolam o horário comercial?
    11. O Brasil é um dos campeões mundiais em tempo de permanência na internet: está em terceiro lugar. O internauta brasileiro fica, em média, nove horas e 14 minutos por dia conectado. O número, levantado pela Hootsuite e We Are Social
  5. Oct 2019
    1. Our monitoring services must use metrics from a network topology level—within a rack, to a cluster, to a datacenter, to a region, to the WAN and the edge—and they must have the capability to zoom in and out.
    2. pulse of the network

      Investigate network pulse in human networks

  6. May 2018
  7. Apr 2018
  8. Mar 2016
  9. Feb 2016
  10. Nov 2015
    1. Aparentemente, segundo o que Bob Murphy fala logo depois do meio da gravação, nos Estados Unidos, até o Obamacare, existiam planos de saúde que não cobriam todas as frescuras médicas que os planos de saúde brasileiros cobrem (psicólogos, consultas de meninos gripados, dentista, dermatologista), mas apenas grandes fatalidades e acidentes.

      Um plano desse é realmente um seguro de saúde, e não uma babá médica, e provavelmente é bem mais barato e bem menos elástico em relação à idade do segurado.

      Também, se havia esse tipo de plano, é porque era possível pagar por consultas e procedimentos médicos individualmente, sem que estes custassem uma fortuna (este mesmo áudio conta um caso de um procedimento totalmente sem risco, que seria realizado pela assistente do médico em menos de 30 minutos, o sujeito quis pagar em dinheiro e cobraram dele 700 dólares -- isto pós-Obamacare).