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  1. Oct 2024
    1. Résumé de la vidéo [00:00:14][^1^][1] - [00:19:35][^2^][2]:

      Cette vidéo traite du refus scolaire anxieux, de ses caractéristiques, de son impact et des approches thérapeutiques, notamment les thérapies cognitives et comportementales (TCC).

      Temps forts: + [00:00:14][^3^][3] Introduction au refus scolaire anxieux * Contexte historique et sociétal * Définition et classification * Différence avec la phobie scolaire + [00:02:00][^4^][4] Caractéristiques du refus scolaire anxieux * Anxiété intense et panique * Absence prolongée de l'école * Symptômes somatiques et émotionnels + [00:04:31][^5^][5] Études et statistiques * Prévalence des troubles anxieux * Impact du COVID-19 * Conséquences à long terme + [00:09:01][^6^][6] Types de troubles anxieux associés * Anxiété de séparation * Phobies spécifiques * Anxiété sociale et généralisée + [00:16:02][^7^][7] Approches thérapeutiques * Importance des TCC * Efficacité des traitements * Impact sur la famille et la scolarité

      Résumé de la vidéo [00:19:37][^1^][1] - [00:40:47][^2^][2]:

      Cette vidéo traite du refus scolaire anxieux, de ses traitements et des recherches actuelles. Elle aborde les stratégies thérapeutiques, notamment la thérapie cognitive et comportementale (TCC), et les interventions nécessaires pour aider les jeunes à réintégrer l'école.

      Temps forts: + [00:19:37][^3^][3] Consultations et traitements * Consultations hebdomadaires * Traitements médicamenteux si nécessaire * Importance de ne pas déscolariser totalement + [00:20:57][^4^][4] Aménagements scolaires * Informer les professeurs * Aménager l'emploi du temps * Accueil personnalisé pour certains élèves + [00:22:08][^5^][5] Thérapie cognitive et comportementale (TCC) * Explication des cercles vicieux de l'anxiété * Techniques de gestion des émotions * Importance des expositions progressives + [00:31:01][^6^][6] Efficacité de la TCC * Taux de guérison de 50 à 65 % après 15 à 18 séances * Suivi des patients pendant un an * Réduction des risques de dépression et d'abus de substances + [00:36:02][^7^][7] Unités spécialisées en hôpital de jour * Création d'unités pour les jeunes avec refus scolaire anxieux * Programme de scolarité et soins intensifs * Collaboration étroite avec les établissements scolaires et les parents

      Résumé de la vidéo [00:40:48][^1^][1] - [01:01:47][^2^][2]:

      Cette vidéo traite du refus scolaire anxieux, de son traitement et de la recherche actuelle. Elle met en lumière les approches thérapeutiques et les défis rencontrés par les jeunes et leurs familles.

      Temps forts: + [00:40:48][^3^][3] Suivi rapproché des patients * Consultation fréquente * Lien étroit avec les parents et les écoles * Importance de l'empathie et de la discrétion + [00:42:04][^4^][4] Protocole de recherche * Unité de traitement dans trois hôpitaux * Résultats disponibles dans 15 jours * Importance d'éviter la stigmatisation + [00:47:48][^5^][5] Rôle des infirmières scolaires * Formation en TCC * Supervision par des psychologues * Collaboration étroite avec les établissements scolaires + [00:53:02][^6^][6] Facteurs prédisposants * Anxiété généralisée * Pression sociale et scolaire * Importance de la prise en charge globale + [00:57:44][^7^][7] Questions et réponses * Maintien du lien avec l'école * Traitement médicamenteux en cas de besoin * Utilisation de méthodes complémentaires comme l'hypnose

      Résumé de la vidéo [01:01:51][^1^][1] - [01:02:42][^2^][2]:

      Cette partie de la vidéo aborde les liens entre le haut potentiel intellectuel (HPI) et le refus scolaire anxieux, en précisant qu'il n'y a pas d'études montrant que le HPI est une pathologie.

      Points forts : + [01:01:51][^3^][3] HPI et pathologie * Pas d'études montrant que le HPI est une pathologie * Clarification sur ce point + [01:02:10][^4^][4] Liens avec le refus scolaire anxieux * Présence de déficients intellectuels et TSA * Haut potentiel non testé par l'intervenante * Trouble anxieux et refus scolaire anxieux + [01:02:40][^5^][5] Remerciements * Remerciements à Hélène Denis * Remerciements à tous les participants

  2. Sep 2022
    1. Etapas da pesquisa - Pág 19 : 1. Definir SGW 2. Definir HS 3. Entender o estado da arte dos temas abordados conjuntamente - método bibliométrico 4. Definir metodologia a ser utilizada na coleta de dados 5. Coletar os dados mediantes os procedimentos anteriormente descritos 6. Apresentação e caracterização das empresas participantes 7. Apresentação e caracterização dos dados coletados 8. Apresentação das análises (métodos, softwares e etc) e resultados 9. Conclusões e considerações finais

  3. Mar 2021
    1. Elevated barbell reverse lunge

      Lembrar que esse mesmo exercício possui diferentes nomes na internet. O que trouxe a ideia de fazer o TCC focado nessa falta de padronização de nomes de exercícios.

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  4. Nov 2020
    1. as telas de Maria Auxiliadora (e de alguns de seus colegas da praça da República) constituem um diário pessoal daquela que é a história do Brasil para muitas pessoas: o exílio físico e simbólico da população afrodescendente, e a diluição do número e da importância dos espaços de culto afro-religioso, em plena ditadura militar no Brasil (1964-85)
    2. Meus primeiros óleos, em 1968, eram chapados, sem relevo. No começo de [19]68 não havia relevo, mas nos fins de [19]68 eu comecei a fazer relevo com cabelo. Primeiro usando o próprio óleo para fixar, porque nessa época eu não conhecia a massa da Wanda. Pegava a tinta bem grossa e imprimia o cabelo no meio da tinta. Eu pegava cabelo natural, muitas vezes o meu mesmo, pois muitas vezes eu pinto crioulos. Tive essa ideia quando estava pintando um quadro grande de candomblé, em 1968.
    3. Apesar de distintas, as duas publicações fazem parte do esforço do meio cultural brasileiro em renovar a crítica de arte, dando-lhe instrumentos capazes de abordar as particularidades e os desafios das produções populares. Se a publicação de Flávio de Aquino, de viés linear e historicista, contextualiza alguns desafios estéticos daquele período,[32] e se refere ao trabalho de Maria Auxiliadora como “uma das mais excepcionais manifestações artísticas de pintura primitiva, não apenas no Brasil, mas mesmo no mundo”,[33] é contudo em Mitopoética de 9 artistas brasileiros que se desenha uma abordagem inovadora das “artes do povo”.
    4. Para Bardi, a arte provinda de indivíduos das camadas populares, “realizada pelos negros, indígenas e mulheres imigrantes do Nordeste do Brasil, personagens colocados às margens na sociedade brasileira”,[21] era a expressão de “uma situação de pobreza e isolamento”, porém sem se ver aí um tom de “denúncia ou de crítica ao processo histórico que a havia gerado, antes pelo contrário, de valorização de um saber, ponto de partida para a criação”.
    5. É a “cultura popular” que pode desafiar a “autonomia estética”, uma “convenção artística fundamental da modernidade”.[15] Assumindo um caráter eminentemente político, as culturas populares violam “os ideais de pureza e integridade”, que caracterizam a obra de arte autônoma, e desarranjam as hierarquias com as quais a “arte erudita” insiste em operar. Para Shusterman, a cultura popular tem a capacidade de disseminar-se na vida cotidiana e operar como um “estímulo a uma reforma construtiva” do homem, ao invés de permanecer como um “simples ornamento” ou uma “alternativa imaginária para o real”
    6. De saída, refira-se a profusão linguística, ou seja, a abundância de categorias — arte ingênua, popular, virgem, espontânea, ínsita, visionária, outsider, naïf, brut, raw, folk etc. — que envolve estes tipos de trabalho. Sem se ajustarem de modo cômodo às produções a que fazem referência, tais categorias sustentam um ponto de vista redutor e acabam por opacificar as qualidades expressivas dos objetos e das obras.
    7. Em algumas dessas manifestações artísticas do início do século 20, em que o primitivo e o moderno se entrelaçam mais intimamente, sente-se o sentido mais agudo das contradições internas da sociedade ocidental. O primitivismo estava relacionado de maneira paradoxal ao questionar os pressupostos da sociedade capitalista e industrial: contestar a ideologia do progresso, ao mesmo tempo em que desejava ardentemente um mundo novo e o fim dos antigos privilégios e preconceitos.[5]

      Guy Brett

    1. A pintora mineira, de Campo Belo, filha mais velha de uma lavadeira (que nas horas vagas bordava e esculpia em madeira) com um trabalhador braçal em ferrovia, nasceu em 1935 e cresceu numa família de 18 irmãos. Entre a obrigação de tingir as linhas que a mãe usava para bordar e os desenhos que fazia em carvão nas paredes de madeira da casa, ia descobrindo os tons do colorido e uma forma de se relacionar com o mundo através de imagens.

      Como ela começou a pintar

    2. O câncer generalizado lhe corroía o corpo e ela tentava combatê-lo pintando. Imprimia na tela seu tormento e sua expectativa de passar a eternidade entre anjos. Depois de várias cirurgias, faleceu em 1974. Suas pinturas, produzidas em apenas sete anos de vida, estão em museus, galerias e em importantes coleções no Brasil e fora dele. Sob o travesseiro, na cama em que morreu, havia uma obra inacabada. Pintou até os últimos instantes, jamais se acomodou diante da miséria ou da dor.
    3. Mudar para São Paulo não melhorou muito a qualidade de vida daquela família enorme, mas deu à Auxiliadora a oportunidade de vivenciar a efervescência artística que, nos anos 60, girava em torno do poeta, teatrólogo e agitador cultural, Solano Trindade, numa cidadezinha próxima da capital, que foi rebatizada de Embu das Artes.
    1. Aqui, podemos pensar no argumento feminista de Carol Hanisch nos anos 1960: “o pessoal é político”. Num contexto e numa cultura em que, na história da arte, as coleções de museus são dominadas por representações e gostos eurocêntricos, brancos e elitistas, a obra de Maria Auxiliadora ganha o sentido de resistência.
    1. “A obra de Maria Auxiliadora não é política como um manifesto, mas como materialização da expressão pessoal de uma mulher negra que encontra sua voz olhando para perto, para si e para os seus, ao tratar de seus desejos e de sua inserção no mundo”, escreveu Renata Bittencourt, diretora do Instituto Brasileiro de Museus do Ministério da Cultura, em livro sobre a artista a ser lançado com a exposição.

      O livro tem o mesmo nome da exposição: "Maria Auxiliadora: vida cotidiana, pintura e resistência". Foi escrito por vários outros autores além de Renata.

      Adriano Pedrosa; Amanda Carneiro; Artur Santoro; Fernando Oliva; Frederico Morais; Isabel Gasparri; João Candido Galvão; Karen E. Quinn; Lélia Coelho Frota; Lilia Moritz Schwarcz; Lucienne Peiry; Mário Schenberg; Marta Mestre; Mirella Santos Maria; Pietro Maria Bardi; Renata Bittencourt; Renata Aparecida Felinto dos Santos; Roberto Canduru

    2. Fernando Oliva, curador da exposição. “Esse tipo de perspectiva é preconceituosa, pois reduz, delimita e contamina a relação direta que o público pode ter com a obra da artista. Maria Auxiliadora não é só uma grande artista autodidata, ela é uma das maiores artistas brasileiras do século xx.”

      Ele é justamente contra essa mania de olhar só a vida da artista, desconsiderando a obra - o que o autor da matéria chama de "visão hagiográfica" Mas eu acho que o ruim mesmo não é falar só da vida dela, mas falar da vida dela justamente por acreditar que a arte dela não tem técnica, é "infantil", "primitiva" ou "popular", como descrita no outro jornal, e por isso, não vale a pena discorrer sobre.

    3. A ausência de formação acadêmica e o não domínio de técnicas tradicionais de pintura — perspectiva, volume e claro-escuro — colaboraram para que sua obra fosse coberta de rótulos como “primitiva”, “popular” ou “naïf”, títulos reservados a artistas autodidatas e inclassificáveis, que acabam confinados na periferia do mercado de arte.
  5. Nov 2019
    1. deep learning is a machine learning method that takes in an input X, and uses it to predict an output of Y.

      Então, com o input dos gostos de um usuário, o algorítimo tentaria predizer o gosto de um outro usuário? Ou então, com o input sendo um set dos gostos de um usuário A e um usuário B, o algorítimo tentaria predizer algum outro filme que o usuário B poderia estar interessado?